" A informação se transmite, o conhecimento é adquirido através de informações."concatenado por Brenda

domingo, 16 de outubro de 2011

III Encontro Nacional do JASBRA - Eu quero ir !!!


Jane Austen Brasil

O III Encontro Nacional do JASBRA, comemorando o bicentenário de Razão e Sensibilidade ocorrerá no Recife, de 12 a 15 de novembro, no auditório Manuel Bandeira da Livraria Saraiva no Shopping Recife. As inscrições para o evento são gratuitas e devem ser feitas  até a véspera do evento, ou seja, dia 11 de novembro.


Quem quiser, pode se inscrever para apresentar trabalhos no evento, devendo, para tanto, preencher este formulário até o dia 10 de outubro


Mais informações no site: http://www.janeaustenbrasil.com.br/2011/09/iii-encontro-nacional-do-jasbra-atencao.html

 E lá você encontra o link para inscrição


As informações desse post foram retiradas do site: http://www.janeaustenbrasil.com.br


Gostaria de reunir uma turma para ir, pois são apenas  dois dias :(


@Yonarah

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Curiosidades sobre o nosso amigo Português



Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido. Portanto, o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. A mesma coisa é o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Pra dar um jeitinho, diga:

Eu vou colorir esse desenho.
Eu vou abolir esse preconceito.
Outro verbo danado é computar. Não podemos conjugar as três primeiras pessoas: eu computo, tu computas, ele computa. A gente vai entender outra coisa, não é mesmo? Então, para evitar esses palavrões, decidiu-se pela proibição da conjugação nessas pessoas. Mas se conjugam as outras três do plural:
computamos
computais
computam.



Coser significa costurar. Cozer significa cozinhar. Imagina você dizendo:
Vou coser umas batatas para o jantar




O correto é dizer deputado por São Paulo, senador por Pernambuco, e não deputado de São Paulo e senador de Pernambuco.



Descriminar é absolver de crime, inocentar. Discriminar é distinguir, separar. Então dizemos: Alguns políticos querem descriminar o aborto. Não devemos discriminar os pobres.


A confusão é grande, mas se admitem as três grafias: enfarte, enfarto e infarto.

Lembra-se dos verbos defectivos? Lá vai mais um: falir. No presente do indicativo só apresenta a primeira e a segunda pessoa do plural: nós falimos, vós falis. Já pensou em conjugá-lo assim: eu falo, tu fales...Horrível, né?



Todo mundo gosta de dizer magérrima, magríssima, mas o superlativo de magro é macérrimo.




Espero ter matado algumas dúvidas e que a curiosidade seja sempre boa...

@Yonarah

(Retirado da net)

domingo, 9 de outubro de 2011

Preciosa - Uma história de esperança


O meu post de hoje é uma indicação de um filme de altíssima qualidade que vimos na sala de aula no horário de Prática Pedagógica com o Professor Wallene. O filme apresenta características muito semelhantes a vida real e ele aborda como a educação é de extrema importância e crucial na vida de um indivíduo.

Preciosa tem 16 anos e engravida pela segunda vez do próprio pai, que a estuprava frequentemente. Sua mãe, preguiçosa, arrogante e abusiva é desprezada pelo seu marido e toda a sua raiva e ciúmes é descontada na sua própria filha. Todo este sofrimento gera consequências, como a falta de auto-estima que faz Preciosa se esconder do mundo e encobrir, por exemplo, o fato de não saber ler ou escrever. A jovem tem uma segunda chance graças a uma assistente social que a encaminha para uma instituição alternativa. Lá, Preciosa encontra a força para mudar o rumo de sua história...

A ideia do filme é mostrar ao publico que há uma solução, ou ao menos um amenização de certos traumas de infância, basta ter alguém que cuide e oriente os jovens da maneira mais viável, transmitindo carinho, afeto e uma boa educação, qualidades que Preciosa nunca recebeu de seus "verdadeiros" pais, e isso nos faz abrir os olhos para que fiquemos atentos a certas negligências e maus tratos que nos deparamos no dia a dia, mas que nunca interferimos em nada.

Deixo em anexo abaixo o trailer do filme como indicação aos educadores, ou apenas bons apreciadores de filmes de qualidade. Vale muito a pena assistir e refletir se a gente não reclama muito da boa vida que temos. Não deixem de ver!






Abraços.
Simony:
E-mail: anasimonny@hotmail.com 

sábado, 8 de outubro de 2011

Poesiando






Esses dias, num momento sem aulas, ficamos pelos corredores a conversar. Sim, nós, os defenestradores. O assunto era o mais diverso possível, passamos por livros, filmes, pessoas e poesia. Foi quando tive a gentil surpresa de descobrir que o meu noivo faz parte do círculo de leitura de Yonarah, nossa defenestradora. 

Não é por ser meu noivo e porque estou querendo mimar. Na verdade, o pernambucano em questão, é realmente um dos melhores escritores modernos que conheço. Adianto que a minha admiração pelo rapaz começou justamente pelos seus poemas. Depois esbarrei com o autor e... enfim, são anos já.

Ele despertou meu gosto pela literatura, me apresentou novos poetas, foi me abrindo as portas para um universo muito amplo e cheio de possibilidades. Por isso, quero apresentar o meu poeta. E nada melhor, que começar com um texto dele.




Meu novo e velho mundo imaginário



Se eu tivesse em mãos os poderes de um deus, ao invés de construir, eu destruiria tudo. E não levo mais que um dia fazendo isso. Começo por destruir todas essas invencionices modernas e dizimo todas as grandes e vaidosas cidades metropolitanas, junto com suas estatísticas de renda, miséria e consumo. Derrubo arranha-céus e no lugar deles levanto florestas densas e bonitas; colinas verdes e virgens cheias de lírios e girassóis, ao invés de morros e favelas. Destruo o asfalto e deixo somente a trilha lamacenta ligando os vilarejos separados por milhas e milhas de terra inabitada e ar fresco. Nos vilarejos, ponho crianças brincando na grama verde e molhada e assim expio os olhos tristonhos e amedrontados dos meninos e meninas dos tempos de aquecimento global e, não obstante, sombrios. E mais: em cada vila deve haver pelo menos uma taberna, grande e confortável, para o divertimento de todos. Deixo também que criem um panteão de deuses, pois nenhum deus quer a responsabilidade de tudo só para si. Então, podem criar deuses do que quiserem: do céu, do ar, da água, do fogo, do que seja, portanto que os cultuem, lutem e dêem a vida por eles. E derramem sangue, bastante sangue, porque eu estou somente mudando a disposição das coisas, mas a matéria é a mesma, a essência é a mesma, os bonecos são os mesmos homens de sempre, e se tratando dessa matéria, sangue e morte nunca deixarão de existir. Só não quero guerras disputadas em grandes salas frias, com super computadores que aguardam somente um comando para dizimar todo um povo. Não, essas guerras eu reprimo com veemência. Quero mais é a guerra frente a frente, face a face, e a contagem imediata de quantos caem no campo de batalha. Assim é mais emocionante, mais bárbaro e muito mais fácil de criar heróis e mártires, o que muito me alegra. Em tudo o que há no mundo agora, somente uma coisa permaneceria intocável: você. Seu brilho sobrevive através de todas as Eras do mundo, as possíveis e, inclusive, imaginárias.



Naufragado Poeta


O sol recifense desperta
E, espreguiçando-se ainda,
Livrando-se do torpor da noite,
Com seus primeiros e fracos raios de calor,
Depara-se com uma cena curiosa:


Eu vou, sozinho numa humilde canoa,
Remando com meus remos de plástico
Pela Bacia do Pina,
Como um sobrevivente de um naufrágio
Em busca da ilha perdida.


As águas estão calmas
E se vê as margens a terra lamacenta do mangue,
Enquanto a maré baixa
Contrapõe-se à enchente na minha alma.


As pessoas sobem a ponte lá em cima,
Dentro dos carros e ônibus
E me observam até a descida:


Tomam-me por pobre pescador,
Daqueles que nem
Rede de pesca
Tem.


Quando eu sou apenas um poeta
Fugindo do naufrágio da vida.



André Espínola




O moço é Pernambucano, do Recife.
Tem 26 anos.
É autor de  Escritos Desesperados (2007), Poemetos (2009)  Poeta Vagabundo e Papel higiênico de poesias imperfeitas (2009).

Pode ser lido em:

André Espínola - Blogspot
Interpoética - Cardápio de poesia - André Espínola
Recanto das Letras

Ah, sim, pra comprar, é aqui:
Escritos Desesperados

E eu sou fã de carteirinha de tudo que ele escreve. Ah, além de tudo, amo.





Beijos, meninos e meninas.


Melzinha.



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sobre Esperanças


           Passei um tempo sumida daqui, porém não consigo nem quero deixar de vir aqui defenestrar ideias. Então eu voltei, mas dessa vez não para falar de gramática. É que hoje eu acordei com vontade de literatura. Com saudade de ler Clarice, a Lispector. Ela quase sempre parece saber exatamente aquilo o que eu queria dizer.
          Nos últimos dias eu estive pensando sobre Esperanças, assim mesmo... com plural, maiúscula e tudo: Esperanças
. Você já deve ter dito: “A esperança é a última que morre”. Mas o que é ter Esperança? Pra mim, ter esperança é esperar com fé, acreditar no amanhã, acreditar que o sol sempre vai nascer no dia seguinte, que as coisas vão dar certo. Enfim, esperança é isso aí: acreditar, mesmo quando você está cansado de tudo e o que mais quer é sair correndo, é quando quase não sobram forças e você ainda acredita!
Lembrei desse texto da Clarice sobre Esperança e quis compartilhar...
        
Uma Esperança
            Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica-se ser ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto. Houve um grito abafado de um de meus filhos:
           - Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! Emoção dele também que
unia em uma só as duas esperanças, já tem idade para isso. Antes surpresa minha: esperança é coisa secreta e costuma pousar diretamente em mim, sem ninguém saber, e não acima de minha cabeça numa parede. Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde não poderia ser.
          - Ela quase não tem corpo, queixei-me.
          -
Ela só tem alma, explicou meu filho e, como filhos são uma surpresa para nós, descobri com surpresa que ele falava das duas esperanças.
           Ela caminhava devagar sobre os fiapos das longas pernas, por entre os quadros da parede. Três vezes tentou renitente uma saída entre dois quadros, três vezes teve que retroceder caminho. Custava a aprender.
           - Ela é burrinha, comentou o menino.
           - Sei disso, respondi um pouco trágica.
           - Está agora procurando outro caminho, olhe, coitada, como ela hesita.
           - Sei, é assim mesmo.
           - Parece que esperança não tem olhos, mamãe, é guiada pelas antenas.
           - Sei, continuei mais infeliz ainda.
           Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando. Vigiando-a como se vigiava na Grécia ou em Roma o começo de fogo do lar para que não se apagasse.
           - Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar devagar assim.
           Andava mesmo devagar - estaria por acaso ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro escorreria sangue, tem sido sempre assim comigo. Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Ela queria a esperança.
Mas nós também queríamos e, oh! Deus, queríamos menos que comê-la. Meu filho foi buscar a vassoura. Eu disse fracamente, confusa, sem saber se chegara infelizmente a hora certa de perder a esperança:
          - É que não se mata aranha, me disseram que traz sorte...
         - Mas ela vai esmigalhar a esperança! respondeu o menino com ferocidade.
         - Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros - falei sentindo a frase deslocada e ouvindo o certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas: você faz o favor de facilitar o caminho da esperança.
           O menino, morta a aranha, fez um trocadilho, com o inseto e a nossa esperança. Meu outro filho, que estava vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não havia dúvida: a esperança pousara em casa, alma e corpo. Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma tão delicada que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá-la. Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma esperança bem menor que esta, pousara no meu braço. Não senti nada, de tão leve que era, foi só visualmente que tomei consciência de sua presença. Encabulei com a delicadeza. Eu não mexia o braço e pensei: "e essa agora? que devo fazer?" Em verdade nada fiz. Fiquei extremamente quieta como se uma flor tivesse nascido em mim. Depois não me lembro mais o que aconteceu. E, acho que não aconteceu nada.
(Clarice Lispector)

E que nós não nos esqueçamos de facilitar o caminho da Esperança. O mundo está cheio de aranhas, mas às vezes a única coisa que a gente precisa é ter coragem de matá-las e deixar que a Esperança tome conta da casa, de corpo e alma.

 

  *
Esse verso foi tirado do blog da nossa defenestradora Mel.
Entre Versos e Riscos

“Para que eu consiga
ser esperançosa

Mesmo quando a porta
 
entreaberta
apenas mostrar os raios de escuridão
Que vem de dentro.

E que mesmo que aqui fora
a última luz também esteja esmaecendo.”
(Jessiely Soares)
 
(Talvez esse post esteja meio solto e  sem nexo. Acredite, está confuso até pra mim, principalmente pra mim. Mas é que às vezes faz um sentido enorme.)
Brenda*

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Serviço de utilidade pública - Parte 5

Na ultima terça-feira chegamos ao termino das apresentações dos seminários na disciplina de Português, então como desde o inicio resolvemos postar os temas abordados nos seminários segue abaixo um resumo.


ONOMATOPÉIA

Significa imitar um som com um fonema ou palavra. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopéias. 


Por exemplo, para os índios tupis tak e tatak significam dar estalo ou bater e tek é o som de algo quebrando. As onomatopéias, em geral, são de entendimento universal.

Aaai! – grito de dor
Ah! – grito de surpresa, dor, medo, pavor ou descoberta Ah! Ah! Ah! – risada ou gargalhada Ahhh! – Aaah!, alívio Ahn! – choro Arf! – animal arfando, ofegante Argh! – nojo Atchim ou ahchoo! – espirro
Bah! – desagrado
Bam! – tiro de revólver
Bang! – tiro
Baroom! Baruuum! - trovões ou explosão de bomba atômica
Baw! ou buá! – choro
Bóim – batida na cabeça com objeto
Bawoing! - corda de aço após soltar flecha.
Bash! ou bow – queda
Bbrrzz! – sintonia de rádio
Beep! – bip, ruído eletrônico
Biff! – soco no queixo
Blah! baaa! buuu! – zombaria
Blast! bruum! – explosão
Bleahh! – zombaria
Bonc! bou! – cabeça com cabeça
Boom! bum! – tiro, explosão
Boomp! – choque por queda
Boot! tum! – pontapé traseiro
Booo! uuu! – vaia
Bounce! bóim! – mola soltando, animal pulando
Brrr! – sensação de frio
Brrr booom! – trovão
Buow! – choro
Burp! – arroto
Buzzz! bzzz! – abelha voando; cochicho

Abreviatura


abreviatura ou abreviação é a forma reduzida ou abreviada de uma palavra, expressão ou frase, usada em geral na escrita, onde freqüentemente se utiliza com um ponto final para se indicar que se trata de uma forma incompleta. Adj. é a abreviatura de adjetivo; máx., de máximo; V. Ex.ª de Vossa Excelência; A/C e Ref. são abreviaturas de aos cuidados de e referência (fórmula usada em cartas comerciais).

Desde o advento do manuscrito, a prática das abreviações (em sentido amplo) se vem incrementando. No passado, elas podiam ser consideradas mais ou menos estáveis e comuns (abreviaturas) ou mais ou menos episódicas (abreviações).
Tipos de reduções
Desde o século XIX, porém, apareceram três grupos amplos que, em conjunto, podem ser chamados reduções ou braquigrafias:
a) reduções tradicionais mais ou menos fixas (V., por você, V.M., por Vossa Mercê, Sr., por Senhor), chamadas abreviaturas;
b) reduções feitas especialmente para uso em certa obra especializada (abreviações);
c) reduções convencionadas internacionalmente, ditas símbolos (nesse sentido pertinentes), como é o caso das usadas no sistema metrológico internacional ou na química, etc. (e que se caracterizam por terem uso de letra maiúscula com valor especial, mas sem ponto final redutor nem indicação de flexões).
Mas, já do século passado para cá, os nomes intitulativos designativos de associações, sociedades, empresas, companhias, firmas e afins passaram também a ser objeto de reduções, tal como antes já se fazia, em trabalhos eruditos, com os títulos de obras de referência (dicionários, enciclopédias, etc.), quando repetidamente citados.
Essas reduções podem ser chamadas siglas: especializadamente se vem convencionando que, quando uma sigla tem caráter de palavra ou vocábulo, seja dita siglema (Petrobras) e, quando não o tenha, seja dita siglóide (EE.UU.A. ou EUA).
As siglas em grande número se fazem pelas letras iniciais do intitulativo (URSS, UNESCO, OPEP) ou por letras e sílabas iniciais (Sudam, Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia), ou por combinações arbitrárias. Entra-se, assim, em certas reduções em que se podem misturar letras e elementos ideográficos, gerando uma série de signos, sinais e logotipos, e mesmo índices e ícones.


Siglas

Sigla é uma espécie de abreviatura, formada de iniciais ou primeiras sílabas das palavras de uma expressão que representa nome de instituição, partido, órgão, departamento, setor, etc:
AAMPA: Associação de Antigos Alunos Maristas de Porto Alegre.
EDIPUCRS: Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.FALE: Faculdade de Letras.
    
 Não raro, muitas entidades, órgãos ou setores são mais conhecidos pelas siglas do que pelas denominações completas. Um exemplo: SUS. Sem dúvida, a maioria das pessoas sabe o que é o SUS, sua finalidade principal, etc. No entanto, apenas 25% dos entrevistados, segundo apurou o IBOPE (você sabe o que significa?) definiram corretamente a sigla em questão: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
     Não é de estranhar, pois, que existam dicionários especializados que dão conta das siglas, e que manuais de redação apresentem listas que explicitam o significado desse tipo de abreviatura.

Internetês

Designa a linguagem utilizada no meio virtual, em que "as palavras foram abreviadas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, duas ou no máximo cinco letras", onde há "um desmoronamento da pontuação e da acentuação", pelo uso da fonética em detrimento da etimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito às normas gramaticais.

 Ele é usado basicamente como bate-papo e troca de ficheiros, permitindo a conversa em grupo ou privada.
Também é utilizado em mensageiros instantâneos .
As emoções humanas são em sua maioria expressas pelos chamados emoticons.[2]
Estes símbolos escritos também são chamados smileys (em inglês, significando, literalmente, sorrisos), sendo substituídos por pequenos desenhos.
Nos emoticons, os olhos são representados pelos sinais :, ;, =, 8 ou ainda x ou X. A boca pode ter os seguintes símbolos a representá-la: (, ), *, /, \, T e D. As risadas são feitas escrevendo-se Rs,Kkk, Ahaha ,Ehehe ou apertando certas letras em uma ordem aleatória. As letras mais comuns são A, E, U, H e S, mas isso varia muito de pessoa para pessoa.
Expressões: